sexta-feira, dezembro 3

Parabéns grande capitão!

Nesta quinta-feira a noite, no Ginásio Aldeião de Gravataí o capitão do time e artilheiro do Campeonato de Futsal com 11 gols, Juliano Cardoso, levantou a taça de Campeão Municipal. O atleta que treina futebol de campo no CT Mosqueteiro do Grêmio, em Cachoeirinha, representou a camisa do CAIC, time da Escola Estadual Neuza Goulart Brizola, da mesma cidade, que é treinado pelo professor Carlos Ocanha.
A final foi contra o forte time do Cruzeiro, que, bem entrosado, deu muito trabalho durante todo o jogo, mas no final com dois gols do Juliano, os dois em momentos decisivos da partida, a vitória veio no placar de 6 x 3. O time teve ainda Tiago Cauã como o goleiro menos vazado. O evento teria ainda a final da categoria principal, onde o Raízes sagrou-se campeão. A prefeita Rita Sanco e o Secretário de Municipal de Esporte Sergio oliveira, entregaram as Taças e as medalhas. Juliano Cardoso, que viaja no início do ano para uma série de amistosos no interior de São Paulo e Rio de Janeiro, ainda defenderá o título de campeão municipal de Cachoeirinha, conquistado quando defendia o time do Atlético Parque, em 2009. Curiosamente, ele também levou o troféu bola de Ouro neste campeonato ao sagrar-se goleador com o mesmo número de gols que anotou neste último certame.
Segue fotos e vídeos do jogo final. Infelizmente o segundo gol, um golaço no ângulo, não conseguimos filmar, mas estará no DVD oficial do campeonato, que será adquirido e compartilhado via web, assim que for colocado à venda.

Vai lá Jú, artilheiro dos gols decisivos.





Vídeo do Primeiro gol do oportunista artilheiro. 3x1...



O gol que o juíz não deixou acontecer!


Neste final de semana eu posto mais alguns vídeos do jogo.

sábado, outubro 30

Linda mensagem do pai ao guri. (Rocky 6)

“Eu dizia para a sua mãe: esse guri vai ser o melhor guri do mundo. Esse guri vai ser o melhor guri que já conhecemos.

E você cresceu bom, maravilhoso e foi muito legal ver você crescer, foi um privilégio. Ai chegou a hora de você ser adulto e conquistar o mundo, e conquistou. Mas depois, em algum ponto do percurso você mudou, você deixou de ser você. Agora deixa as pessoas botarem o dedo na sua cara e dizerem que você não é bom... e quando fica difícil você procura alguma coisa para culpar, como uma sombra.
Eu vou dizer uma coisa que você já sabe:
O mundo não é feito de sol e arco-íris.
É um lugar sujo, é um lugar cruel que não quer saber o quanto você é durão, vai botar você de joelhos e vai deixar você assim para sempre, se você deixar.
Você, eu, nem ninguém vai bater tão duro quanto a vida. Mas não se trata de bater duro, se trata do quanto você agüenta apanhar e seguir em frente, o quanto você é capaz de agüentar e seguir tentando. É assim que se consegue vencer.
Agora, se você sabe do que é capaz então vá e pegue o que é seu. Mas você tem que estar disposto a apanhar e seguir em frente e não sair apontando dedos dizendo que você não esta onde gostaria por causa dele, dela ou de alguém. Só covardes fazem isso e você não é covarde, você é melhor do que isso!
Eu sempre vou amar você a cima de tudo, aconteça o que acontecer, você é a melhor coisa da minha vida."

(Adaptação da mensagem de Rocky Balboa a seu filho, no filme "Rocky VI")



sábado, outubro 9

Somos do bem ou do mal? - Por, Joelson Cardoso

O bem e o mal...
Desde que o homem se reconhece como ser humano, talvez até antes disso, ele se questiona ou se impõe a dicotomia do bem e o mal. Invariavelmente qualquer um de nós se depara com uma ação, uma atitude que será marcada como boa ou má e será transferido para o seu autor.


Compreender que todos, sem exceção, são tão bons quanto maus, certamente será um atestado de que você é incoerente e até mesmo insano.

Os livros de história estão cheios de heróis e vilões, cujas histórias de seus duelos acabamos sempre por conhecer mais aquelas que favorecem nossos compatriotas. Diz a teoria da acadêmica de historia que o vencedor do duelo tem o direito de registrar a história do conflito. Imagina qual seria o ponto de vista predominante, neste caso? O do vencedor é claro.

Assim é a vida, assim funciona no singular, na história do cotidiano onde o contexto do momento influencia ações e gestos. Geralmente quem sofre com um ato relata o ocorrido, aos seus mais próximos, sempre sobre o seu ponto de vista da situação, já o outro lado fará o mesmo, porém da forma como ele entende os fatos. Esta aí um típico caso de dualidade acerca do mesmo fato, onde cada um justificará os seus atos como legítimos, enquanto as ações do outro serão  os motivos do problema.

Na real, precisamos tentar, sempre, manter a frieza de espírito para buscar compreender as situações pelo maior número de possibilidades, variáveis e motivações possíveis. Assim poderemos aceitar que, assim como, aquele que analisamos, também erramos e acertamos. Os mesmos erros e acertos. E certamente seremos analisados e estigmatizados ora de pessoas más ora de pessoas boas. Assim é a criação do bem e do mal, nem tão bem que se possa ser deus nem tão mal que se possa ser demônio.

Está ai um texto que saiu sem querer... comecei a digitar e terminei assim. Espero que sirva pelo menos para reflexão. 

terça-feira, setembro 21

A influência partidária que distorce a noção das coisas

Outro dia, no jornal Correio de Gravataí, uma opinião minha a respeito de algumas situações ocorridas no desfile de 7 de setembro em Gravataí, foi publicada. No texto, eu questionei a atitude de um funcionário público municipal, em cargo de confiança, popular “CC”, que no exercer de suas atividades (estava trabalhando na organização do evento) caminhava de um lado para o outro com vários adesivos de propaganda partidária colados na roupa. Também mencionei o fato de, nos auto-falantes da avenida a voz do locutor pronunciava de tempos em tempos alguma coisa que remetesse a escola técnica, os seus benefícios, a necessidade da cidade em “ganhar” uma, etc. Neste segundo caso questionei àquilo que me pareceu “alfinetadas” do governo municipal à direção, aos pais e alunos da escola Santa Rita, que, em sua maioria, estão em pé de guerra com a prefeitura. Para quem não sabe a condição para a instalação da escola técnica federal no prédio da Escola Santa Rita é a extinção do ensino fundamental, que atualmente funciona no local.

Após estas considerações questionei as posturas (do funcionário público e do locutor), representantes de todos os cidadãos, pelo serviço que prestam, se seria politicamente correto, no caso do primeiro, em horário de expediente, fazer merchandising político e do segundo, incitar animosidades entre a população envolvida e a administração pública.

Pois bem, estas duas opiniões chatearam uma leitora que escreveu para o jornal lamentando a minha postura. Em algumas palavras o seu texto dizia que ela não entendia como poderia haver pessoas contra a vinda de uma escola técnica e que a disputa política toma rumos muito perigosos onde muitas vezes se perde a noção do certo e do errado.

Apesar de ter sido mal compreendido, gostei do texto da leitora, achei de muito bom gosto o tom cordial e polido utilizado para criticar. Contudo, penso que infelizmente a minha opinião não passa de mera opinião, restrita ao campo das ideias e do pensamento, enquanto a questão partidária referida pela colega leitora, esta sim, transcende a teoria e muitas vezes se torna devastadoras no universo da vida cotidiana. Muito antes de minha constatação já vem o fanatismo partidário que não reconhece limites morais, éticos e culturais, muito antes da minha opinião, já vem o jogo de mensagens subliminares, indiretas e diretas, do discurso maniqueista, das opiniões e o uso do poder político e econômico para a manutenção dos grupos dominantes nos postos de poder.

Não sei bem, ainda, o por quê desta situação envolvendo o Santa Rita e a Escola Técnica Federal. Concordo com a leitora, quero e sonho com uma escola técnica em nossa cidade, mas ao preço de uma escola fundamental?

Acredito fielmente que poderia e pode ser tomada outra via para a instalação de uma escola técnica em Gravataí, sem jogos partidários e sem fechar escolas de ensino fundamental. Como o próprio nome diz, é fundamental.
 
Só para pensar... não vi a manifestação de algumas entidades que sempre se pronunciam quando o assunto é educação. Será que é a influência partidária???

quinta-feira, agosto 26

"meus SONS" True Love - Soldiers of Jah Army

E assim caminha a humanidade... diria uma letra de uma música de Lulu Santos.
As ideias vêm, a necessidade aparece, a vontade surge e as coisas começam a tomar forma... aqui se cria mais uma Tag para o blog. Vou chamá-la de "Meus sons"...
Já compartilhei algumas com vocês, aqui mesmo no blog...

Bem... aqui vai uma que me chamou bastante a atenção, é um som muito semelhante ao do Rei Bob. A banda se chama Soldiers of Jah army e o nome da música é "True Love".


Tradução da letra


Amor Verdadeiro

Assim como a terra que carrega o nome África ,
Amor está em minha mente.
É para todos não importa de onde você é,
Amor, ele cruza todas as linhas.
Como o sentimento de todas as estações mudando,
O amor é uma memória
E nestes últimos dias, quando a iniquidade arde,
O amor verdadeiro fala.

Coro: Eu preciso de um amor verdadeiro
Você sabe o que você significa pra mim
Isto é mostrado enquanto vivo e respiro
No vale das sombras,eu sei que você vai estar
Eu me defendo, eu conquisto a morte
Eu conquisto o inimigo (inveja)

O que o amor é realmente se somente afeta, um aspecto de vida?
É como um musico que somente aceita, seu proprio tipo de musica.
É como um pregador que somente respeita domingo de manhã, e não
sábado a noite
Isto é como um soldado pode vim a refletir,
que esse amor é maior do que um homem e uma esposa.

Refrão

Em um tempo de fartura, Jah vai me manter forte.
Coisas que me deixam bem, yeah
Jah vai me manter forte
Quando em mim a taça estiver vazia
Jah vai me manter forte
Quando em mim a taça estiver cheia, sim,
Jah vai me manter longe da tentação.

segunda-feira, agosto 23

"Lendas virtuais"

Realmente é para testar a paciência de Jó. No meu caso: a de Jô!

Essa Tag "Lendas virtuais" é para marcar essas "informações" que recebemos através de e-mails, geralmente em formato de 'corrente'. Sabe aquelas mensagens que no rodapé há um apelo do tipo: "passe adiante", "repasse para seus amigos", "encaminhe agora para uma coisa muito boa acontecer para você, em 5 segundos", etc... É isso, sempre que receber ou lembrar de alguma cosia assim, vou postar aqui com meus comentários a respeito. 

Pois bem, combinado então... feita as apresentações em breve irei postar um "Lendas Virtuais", que recebi hoje, esta aparece sempre de quatro em quatro anos.

Grande abraço,

Falta EDUCAÇÃO. Por, João Ubaldo Ribeiro - para o O Globo




"Precisa-se de Matéria-Prima para construir um País"

A crença geral anterior era que Collor não servia, bem como Itamar e Fernando Henrique. Agora dizemos que Lula não serve. E o que vier depois de Lula também não servirá para nada. Por isso estou começando a suspeitar que o problema não está no ladrão corrupto que foi Collor, ou na farsa que é o Lula. O problema está em nós. Nós como POVO. Nós como matéria-prima de um país. Porque pertenço a um país onde a "ESPERTEZA" é a moeda que sempre é valorizada, tanto ou mais do que o dólar. Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família, baseada em valores e respeito aos demais. Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nas calçadas onde se paga por um só jornal, E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO OS DEMAIS ONDE ESTÃO. Pertenço ao país onde as "EMPRESAS PRIVADAS" são papelarias particulares de seus empregados desonestos, que levam para casa, como se fosse correto, folhas de papel, lápis, canetas, clipes e tudo o que possa ser útil para o trabalho dos filhos... E para eles mesmos. Pertenço a um país onde a gente se sente o máximo porque conseguiu "puxar" a tevê a cabo do vizinho, onde a gente frauda a declaração de imposto de renda para não pagar ou pagar menos impostos. Pertenço a um país onde a falta de pontualidade é um hábito. Onde os diretores das empresas não valorizam o capital humano. Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e depois reclamam do governo por não limpar os esgotos. Onde nossos congressistas trabalham dois dias por semana para aprovar projetos e leis que só servem para afundar o que não tem, encher o saco do que tem pouco e beneficiar só a alguns. Pertenço a um país onde as carteiras de motorista e os certificados médicos podem ser "comprados", sem fazer nenhum exame. Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no ônibus, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não dar o lugar. Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o pedestre. Um país onde fazemos um monte de coisa errada, mas nos esbaldamos em criticar nossos governantes. Como "Matéria-Prima" de um país, temos muitas coisas boas, mas nos falta muito para sermos os homens e mulheres de que nosso País precisa. Esses defeitos, essa "ESPERTEZA BRASILEIRA" congênita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até converter-se em casos de escândalo, essa falta de qualidade humana, mais do que Collor, Itamar, Fernando Henrique ou Lula, é que é real e honestamente ruim, porque todos eles são brasileiros como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não em outra parte. Entristeço-me. Porque, ainda que Lula renunciasse hoje mesmo, o próximo presidente que o suceder terá que continuar trabalhando com a mesma matéria-prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos. E não poderá fazer nada! Não tenho nenhuma garantia de que alguém o possa fazer melhor. Mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá. Nem serviu Collor, nem serviu Itamar, não serviu Fernando Henrique, e nem serve Lula, nem servirá o que vier. Qual é a alternativa? Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror? Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa "outra coisa" não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados... Igualmente sacaneados! É muito gostoso ser brasileiro! Mas quando essa "brasilinidade" autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, aí a coisa muda... Não esperemos acender uma vela a todos os Santos, a ver se nos mandam um Messias. Nós temos que mudar! Um novo governante com os mesmos brasileiros não poderá fazer nada!! Está muito claro... Somos nós os que temos que mudar! Agora, depois desta mensagem, francamente decidi procurar o responsável, não para castigá-lo, senão para exigir-lhe (sim, exigir-lhe) que melhore seu comportamento e que não se faça de surdo, de desentendido. Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO.

"O GOVERNO SOMOS NÓS, OS POLÍTICOS, NEM TANTO ASSIM." (Paulo Busko). MEDITE!!! E eu acrescento: o que nos falta é EDUCAÇÃO!

quinta-feira, agosto 19

Revolução silenciosa: o retorno. Por, Joelson Cardoso

Talvez considere o respeito à opinião alheia, mesmo quando se apresenta totalmente divergente daquilo que concebo, o principal, entre os primordiais valores morais da nossa complexa sociedade. Corriqueiramente me deparo com algumas opiniões mais ásperas, acerca de assuntos variados e isso me faz pensar sobre as razões que levaram o seu autor a lançar mão de tamanha eloqüência para se referir. O artigo do jornalista Diego Casagrande intitulado “A revolução silenciosa”, de julho de 2006, volta a circular pela internet e como um hit baiano de verão, está fazendo a cabeça de muitos leitores.

Neste artigo ressurgido das cinzas virtuais, politicamente bem posicionado, o jornalista dispara contra um movimento político-ideológico, que, na sua opinião, carrega claras características comunistas e socialistas, a qual estaria utilizando a ferramenta pública de ensino para incutir nas futuras gerações de cidadãos a sua postura e visão de sociedade: contra o capitalismo, contra os produtores de alimentos, contra a democracia...

Bem... Esta aí um assunto atemporal, que certamente merece alguns bons pares de horas, bem acompanhados de uma boa bebida para molhar a garganta e regar o ardente debate.

Sucintamente falando penso que o caro jornalista tenha exagerado ao discorrer sobre algumas questões que vão muito além do conhecimento oriundo das tendenciosas manchetes de jornais. Se a educação está para a população como uma ferramenta de manobra, o que falar da mídia? Que se não é comprometida com os seus investidores, pelo menos age de forma tendenciosa e quanto maior o investimento maior a responsabilidade.

Em princípio, não posso considerar como ensino inadequado, uma escola itinerante, como as existentes nos “criminosos” acampamentos do MST, que educa baseada em Paulo Freire, que orienta para a postura empreendedora e protagonista, para o combate de peito aberto contra governos omissos, passivos e corruptos, extremamente corruptos, que durante décadas e décadas enrolam essa gente com a promessa de uma reforma agrária, que neste modelo de política, baseada na troca de favores, jamais sairá do papel.

Tendo sim, a pensar o nosso ensino urbano, principalmente o das elites, que naturaliza a fome, a desigualdade, a injustiça sob a premissa de que vivemos em um estado justo de direito, de igualdades, de oportunidades onde todos podem "ser" e "ter" conforme seu empenho e dedicação, como um ensino mascarado, desumano e inadequado para o grau de desenvolvimento ao qual supostamente chegamos.

E estes sem terra, ao contrário do que muitos pensam, não são compostos de vagabundos e aproveitadores, a esmagadora maioria são de famílias que sofreram e vagam desde os anos 70, com os governos da ditadura e suas mágicas mudanças de rumos na industrialização, urbanismo e no campo. Até porque, pensando assim, sabemos que desonestos, vagabundos e oportunista estão por todos os lados e setores: nos movimentos, na política, na justiça, no jornalismo.

Falando de ditadura, como menciona o artigo, lembro que não foi no comunismo, que sofremos com soldados marchando nas ruas de fuzis nas mãos, ameaçando e calando quem ousasse insurgir-se contra o seu regime. Não foram governantes em defesa do totalitarismo que mandaram seqüestrar e matar famílias inteiras, foram governantes que defendiam a dita democracia, ou seria mais apropriado dizer: o capitalismo?

Vamos exercitar! Capitalismo vem de capital, que se cria com a capitalização, que no dicionário significa: "Acumular para formar capital". Ora, estamos falando de dinheiro, isto não tem nada haver com reforma agrária e ações para o povo de baixa renda. Quem tem interesses economicos muito além da nossa imaginação não está preocupado com isto, a não ser que seja incomodado. A suge a questão da ocupação.

Aquilo que conhecemos como comunismo e socialismo, pelas experiências empíricas de alguns países no século passado, não passaram de desculpas inglórias para justificar, neste caso sim, governos totalitários e opressores. Da mesma forma que os senhores feudais, da atualidade, nos impõe goela abaixo este modelo capitalista de sociedade, travestido de democracia e liberdade. Não vamos pensar agora que as pessoas optam pelo sistema que querem viver, não é? Quem estudar um pouco a história e os conceitos destes termos saberá disso.

Como disse, o assunto é extenso, poderia falar e relatar contra-pontos até amanhã, mas acredito que o que escrevi seja o suficiente para mostrar que existe uma outra forma de enxergar e pensar o mesmo caso. E talvez analisar que enquanto esse pessoal está excluído, desamparado, no frio, com fome e lutando pela causa mais justa que possa existir (a dignidade humana) estamos aqui, no conforto do nosso lar, na segurança dos nossos condomínios, na certeza dos nossos proventos, concordando com as críticas de alguém que se quer mencionou os banqueiros, empresários do ramo imobiliário, as grandes corporações e os políticos que lucram, cada vez mais, com o nosso “justo” sistema capitalista, que recrimina esta grande mazela social e permite a especulação e exploração de imóveis por todo o país.

Veja que quatro anos se passaram e o problema ainda existe. Neste tempo, talvez, o jornalista esteja melhor informado e menos rigoroso nos seus julgamentos fracamente embasados, contudo, temo pela incorreta formação de opinião que este tipo de texto possa causar nas pessoas, nesta nova revoada virtual. Temos sérias responsabilidades com o estado em que vivem estas pessoas, na medida em que, muito influenciados por uma mídia parcial, ignoramos e não reconhecemos suas necessidades, muito mais urgentes do que, por exemplo, a mobilização por redução de impostos: o mal que nos tira o sono.

segunda-feira, agosto 16

Cético também acredita em fim do mundo? Por, Joelson Cardoso

Não estou entre aqueles que acreditam em um fim do mundo clichê. Aquele fim do mundo que costumamos assistir nos melhores e também piores, filmes de Hollywood. Sabe aquela coisa de meteoros caindo, vulcões nervosos cuspindo fogo, chuvas ácidas derretendo os tetos dos automóveis, a terra se abrindo e com ondas gigantes consumindo cidades inteiras? Em um deles sobrou até para o pobre cristo redentor. Viram o filme 2012?

Sinceramente, sou muito cético para este tipo de crença, quase bíblica. Mas então o que dizer sobre os fenômenos climáticos que ultimamente fazem parte do nosso cotidianos? Bem, neste caso infelizmente é possível acreditar num fim do mundo.

Desde criança, quando se falava em Rússia, Noruega, Suíça ou outros países mais ao extremo norte do planeta, a imagem que me vinha à mente era a de paisagens tingidas pelo branco da neve e de pessoas super agasalhadas, na linguagem gaudéria: “entrouxadas de roupa”. Pois o que pensar agora, do planeta em que vivemos e seu futuro, quando na última semana podemos acompanhar pelos noticiários da televisão pessoas sentadas em praças de Moscou, se abanando de calor, vestidas apenas de bermudas e camisetas? É assustador. Já imaginou como será o nosso verão?

Importante lembrar que não é só isto. Temos os já batidos avisos do derretimento das geleiras, (onde logo o desenho das calotas polares serão coisa de Atlas desatualizados), o nível do mar subindo, a água acabando, as florestas nem se fala, e a população crescendo exponencialmente, década a década e com ela o consumo desordenado.

Acreditar que o fim do mundo aconteça de forma imediata com a concomitância de eventos devastadores é de mais para a minha cabeça, mas pensar que estamos destruindo o nosso planeta, lentamente tal qual um câncer é capaz de fazer com um corpo humano, isso já é bem mais razoável. Mesmo para os mais céticos. Por tanto, não quero dizer nada, mas... O mundo está acabando!

sexta-feira, agosto 6

Fragmentos "Joelsianos": num trânsito sem educação


Outro dia pilotava minha moto pela avenida Dorival de Oliveira, em Gravataí, cidade onde nasci e me criei, da qual ainda guardo num cantinho da memória de infância a velha RS 030, um via simples de mão dupla que dava conta, com folga, do fluxo de veículos. Falo do nem tão distante inicio dos anos 90. Buenas, o fato que motivou este relato, em tese não se deve as mudanças ocorridas na antiga “30” agora “Dorival”, mas sim com o crescente ranço dos motoristas e pilotos que por ali trafegam.

Por estes dias num ato falho meu, assumo a culpa do ato, esbarrei com o espelho da minha humilde speed 150, no espelho de uma caminhonete S10, para os desinformados agora sou também um motociclista.

Naquele momento, segui em frente, não tinha como se quer olhar para o motorista do veículo devido ao trânsito e ao fato de não ter sido nada a mais do que um toque de espelhos (tivesse causado algum dano certamente encostaria a moto para atender o colega), não foi o caso. Porém, inacreditavelmente, o motorista da caminhonete guardou o fato e de certo, ficou remoendo aquilo até que a via se alargasse, lá pelas imediações da parada 61 (para quem não é da cidade, aqui nos orientamos pelas paradas de ônibus ao longo da Dorival – que por sinal começa na divisa com a cidade de Cachoeirinha, na parada 59 e segue até a divisa com a cidade de Glorinha lá pela numeração 113),  quando me viu acelerou seu veículo e cortando a frente de outros colocou a sua caminhonete ao lado da minha moto para dizer um monte de besteiras (não sei o que pois costumo usar fones de ouvido por baixo do capacete – mas consigo escutar as buzinas, viu?) a situação se estendeu pela distancia de uma parada a outra, cerca de trezentos metros, até que o controlado motorista me fez parar a moto e desceu de seu veículo.

Neste momento, penso agora, distante alguns dias desse fato, na frente da tela e das teclas, nossa... Que imprudência teve este querido “cidadão”, um acidente entre uma caminhonete e uma moto poderia ter causado até morte, a minha provavelmente e em outros tempos, mesmo sem acidente, com este gesto de grosseiro, ele certamente levaria até hoje a marca do meu capacete estampada na testa. Sim... Quem me conheceu até os vinte e cinco anos não acreditariam que isso tudo não resultou em nenhum gesto de agressão e violência.

É... As pessoas evoluem – (hehehe)

Bom, concluindo, o cara desceu e gaguejando reclamou como um bebê. Sabe aquelas situações em que o bebezinho perde a chupeta e chora e a mamãe não o ajuda, com o intuito de que ele aprenda a se “virar” por si só.  Pois foi parecido com isso. Eu já muito sem paciência, pois sangue de barata ninguém tem, perguntei em tom de quem não estava para muita conversa, se havia causado algum dano, com a negativa do querido, liguei novamente a moto desviei do seu veiculo e segui meu caminho.

Aprendizado que fica... Vários, mas o principal é que nem sempre contamos com pessoas sensatas e que principalmente no trânsito, sob pressão, os fracos sucumbem e retornam aos tempos das cavernas. Calma e raciocínio nestas horas podem evitar sérias consequências

Lembrem-se: Não critique ou condene a falha do motorista vizinho, pois só existem dois tipos de motoristas os que falharam e os que vão falhar.

Abraço e sejam civilizados no trânsito. “Te liga na vida!”.

sexta-feira, julho 30

Frase de Alan Kardec

"Ajude ao que erra; seus pés pisam o mesmo chão,

e se você tem possibilidade de corrigir, não tem o direito de censurar."

(Alan Kardec)

terça-feira, julho 27

O tapinha do Lula. Por, Joelson Cardoso

É lamentável a falta de tempo na vida do ser humano. Semana passada vários assuntos interessantes pipocando na mídia e eu louco para dar uns “pitácos”, escrever algumas crônicas e o tempo me esmagando, pressionando.

Mas quando vi e ouvi o nosso presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, opinando sobre o que é certo e errado e aprovando a chamada lei da palmada, me obriguei a anotar em um canhotinho de papel, algumas impressões para depois publicar no blog.

Fiquei impressionado, primeiro, com o fato de um completo despreparado no assunto estar opinando como se fosse um doutor. Ora, desconsiderar todo um contexto social, onde as pessoas mal têm contato com os livros, onde muito mais da metade da população não tem acesso a internet, sem falar na educação que anda com um nível ridículo de qualidade, falar em educação sem palmadas é algo no mínimo ingênuo.
Não sou a favor da violência, mas umas palmadas se faz necessário no processo de educação. Principalmente em tempos que os pais andam super atarefados, consumidos pelo trabalho externo. Mas a linha que quero seguir é a linha da natureza humana, de expressão corporal de sinais e mensagens físicas que conotam a intenção de um ser ou a regra a ser estabelecida, a ser imposta.
A dor de um tapa pode significar muito mais para uma criança do que uma palavra ou um castigo. E esse significado pode ser a diferença de um adulto sem limites, um delinqüente ou um ser moralmente educado. Nossa população é formada por pessoas de forte expressão física, mesmo aqueles que adotam uma linha mais “leve” de educação não estão sabendo fazer. Este processo é algo que deve acontecer gradativamente, naturalmente, impor leis é demagogia. Não podemos pensar como Jean Jaques Rousseau, partindo do princípio que a natureza humana é boa, pacífica. Somos seres de contato, interação física. Mudar isso é um processo lento e gradual.A história mostra que reprimir de mais não é uma exeriência muito boa!

domingo, julho 25

Frase de Kathleen Norris

“A vida é mais simples do que a gente pensa; basta aceitar o impossível,

dispensar o indispensável e suportar o intolerável."

(Kathleen Norris)

domingo, julho 11

A volta do chacal. Por, Juremir Machado sobre os casos Bruno e Sirotsky

Décio Freitas adorava citar uma frase, atribuída a Charles Darwin, segundo a qual há um chacal que dorme dentro de cada um de nós. Ainda bem que o bicho passa a vida dormindo nas estranhas da maioria das pessoas. Quando desperta, porém, faz estragos enormes. O goleiro Bruno, do Flamengo, está sendo devorado pela fera. Tinha tudo: fama, dinheiro e futuro profissional. Faltava-lhe, pelo jeito, superego. Limites. Valores. Educação. Foi decretada a sua prisão preventiva. Tudo indica que ele reforçará, como lembrou um ouvinte da Rádio Guaíba, a equipe do Bangu. Bangu II. A hipótese de que tenha mandado matar a mãe do seu filho, emparedar os ossos e dar a carne aos cachorros, faz pensar num conto terrível de Edgar Allan Poe, “A queda da casa de Usher”, que, obviamente, Bruno não leu. A sua brutalidade é natural.

Ou é cultural? Social? Faz sentido pensar em queda quando a decadência dos costumes se mostra tão forte e o império vacila. O crime supostamente praticamente a mando de Bruno teria explicação na sua origem social? O miserável transformado em milionário precoce graças ao futebol, sem passar por um processo educativo, uma formação cultural, teria feito de Bruno um homem sem limites, capaz de matar para não pagar uma pensão? Em outras palavras, Bruno seria o produto de seu meio marginalizado e sem freios? O que pensar, então, dos jovens estupradores de Florianópolis? Adolescentes de classe média alta, como todos sabem agora, graças à internet, praticaram outro crime hediondo: estupraram uma colega de 13 anos. O chacal despertou dentro deles.

Qual a explicação para o crime desses garotos? Falta de freios, de limites, de valores, de educação? São eles produtos de um meio social marcado pela prepotência, pela arrogância e pela convicção de impunidade, no qual os pais não se atrevem mais a cercear ou punir os filhos? O crime de Bruno é o resultado da boçalidade de um meio violento e exposto às drogas, o meio das favelas? O crime dos bad boys de Florianópolis é o resultado da boçalidade de um meio violento e exposto ao consumo de drogas, o meio dos ricos, sem medo de nada, fúteis e alheios à batalha diária para ganhar a vida? De um lado, o crime dos, geralmente, sem pais e parâmetros. Do outro lado, o crime dos filhinhos de papai sem limites. O chacal não escolhe classe social. Há alguma diferença nesses crimes?

Num caso, a morte. No outro, a humilhação suprema. Num caso, adultos. No outro, menores de idade. Num caso, a exposição absoluta em todas emissoras de televisão. No outro, silêncio absoluto nos telejornais nacionais da emissora com maior audiência e liberdade aos criminosos. Sintoma de que a liberdade de expressão e a justiça são sempre socialmente limitadas. Depende de quem faz o quê. Vale para todos. A espetacularização da violência reproduz as posições na sociedade. Talvez por isso muita gente queira “regulamentar” a internet, onde todos se exprimem e até o criminoso a usa para se vangloriar do crime cometido. Se não se pode dominar o chacal, que se amordace o papagaio. O chacal gosta de extremos sociais.

Postado por Juremir Machado da Silva, no Correio do Povo, em - 08/07/2010

O poder que compra a impunidade! (informação abafada) caso RBS

O texto abaixo, assim como o vídeo, foi publicado/divulgado pela Rede Record, nenum canal vinculado a RBS, está divulgando o assunto. A título de informação posto a notícia aqui no blog.

A troca de mensagens em um site de relacionamento da internet entre dois adolescentes trouxe à tona o estupro de uma menina de 13 anos, em Florianópolis, Santa Catarina. O crime aconteceu há 40 dias, mas a confissão do jovem de 14 anos, suspeito de ser um dos estupradores, foi o estopim para a história se espalhar pela cidade.
O jovem, que confirmou o estupro pela internet, é filho de Sérgio Sirotsky, diretor da RBS (Rede Brasil Sul de Comunicação), que controla jornais, rádios e as emissoras de tevê afiliadas da Rede Globo em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Além dele, outros dois adolescentes, um filho de um delegado da cidade e outro não identificado também teriam participado do estupro.
A reportagem da Rede Record entrou em contato com a assessoria da RBS, mas foi informada de que Sirotsky não vai se pronunciar sobre o assunto.
Em depoimento à polícia, a menor estuprada disse que foi ao apartamento do filho de Sirotsky no início da noite. No local, ela e dois adolescentes começaram a beber. A jovem confirmou que bebeu vodka e que depois não lembra de mais nada. Ela suspeita que os amigos colocaram algum sonífero em sua bebida. O estupro teria acontecido no quarto do jovem com a menina inconsciente.
As investigações foram encerradas na semana passada e encaminhadas à Justiça. A delegada que cuidou do caso preferiu não fazer declarações.
O criminalista Marcos Soares disse que a pena para este tipo de delito cometido por adolescente é elevada.

- Não é uma pena, mas uma medida sócio-educativa, que deverá ser uma internação de no máximo três anos.

Os diálogos
Na conversa com o amigo pela internet, além de confirmar a agressão, o filho de Sirotsky ainda faz ameaças. Perguntado pelo colega se “estuprar está na moda”, o adolescente usa uma expressão vulgar e dar a entender que faz isso com quem quiser.

Durante a conversa, ele é questionado se não tem medo de ser preso. Certo da impunidade, o filho de Sirotsky diz: “tu tá zoando”, ou seja faz pouco caso do Justiça brasileira.

Mais informações sobre o caso clique aqui!

Fonte: Do R7, com Rede Record

sexta-feira, julho 9

Reconhecimento nem sempre é sinal de compreensão. Por, Joelson Cardoso

Lendo um artigo (Blog Pois éh Guria) de uma grande amiga, sobre a política nacional e a sua evolução, encontrei motivação para fugir do foco nos estudos de final de semestre acadêmico e arranjei um tempo para também escrever minha opinião sobre este tema.

É importante dizer que este artigo passa longe de uma opinião partidária ou influenciada, tento aqui exercitar a técnica científica de analise política. Dito isto vamos ao assunto.

Quando começou o governo Lula, no longínquo janeiro de 2003, poucos se lembram, mas uma grande crise se avizinhava a economia brasileira, era o temor do mercado externo com o aquilo que imaginavam ser um novo governo “hugochaviano”, só que desta vez em um país muito maior e potente. Era dólar disparando, inflação avançando, investimentos retraídos, juros subindo... Em fim, um desespero. Somente as classes mais baixas estavam felizes com a conquista. A final de contas era um operário tomando as rédeas desse gigantesco baio chamado Brasil. Até mesmo aqueles, classe média e alta, que votaram com a esperança de revolução, já mostravam-se apreensivos com futuro que se apresentava.

Não sei se aquela turbulenta virada de ano influenciou, mas para surpresa geral dos brasileiros e do mundo, Lula e seus comandados fizeram o que nenhum presidente de oposição havia feito até então, do alto de uma surpreendente coerência e visão estratégica, rompendo até mesmo com a vontade e opinião de muitos de seus fieis companheiros, decidiu dar segmento as políticas da gestão anterior.

O fato é que: ao não mudar, Lula acabou mudando o Brasil. Sua longa experiência na lida sindical lhe ensinou que os processos precisam ter seqüência para dar resultado. E, acredito que, seu estudo de foco comunista tenha mostrado que a práxis histórica cobra coerência de seus líderes.

Para o PT, um partido estigmatizado como a última esperança, era vital impactar, sem perda de tempo já no primeiro mandato, sob o risco de não haver uma segunda chance. Lembram do último e único governo do PT, no RS? Estrategicamente era preciso adotar uma lógica de construir e não a habitual de reconstruir.

Logo, este governo que muitos afirmam ter oito anos na verdade começou a muito mais tempo, arrisco-me a dizer que vem desde o tempo da ressurreição do fusca, lá com o então presidente Itamar Franco e que aprimorou-se com o Sr. FHC, talvez o mais revolucionário presidente dessa nova era política brasileira.

Se fizermos uma alusão a uma construção habitacional, esta grande mansão, construída pelo atual governo, foi erguida sobre a fundação deixada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, abaixo de muitas críticas e piadas.

Lula também teve muitos problemas, alguns tão graves que em outros tempos resultariam em impeachment, mas isso não vem ao tema aqui proposto. Já os méritos do Lula: estes são muitos, além de dar continuidade ao que já tinha sido pensado e feito, criou novos mecanismos para gerir este quase continente, tirou muita gente da miséria, deu oportunidade de crescimento a muitas pessoas e manteve a solidez da economia.

Se espicharmos um pouco essa analise veremos que no Rio grande do Sul acontece algo semelhante ao caso mencionado sobre FHC e Lula, um olhar mais detalhado e desprendido de dogmas partidários (talvez o mal que cega o povo gaúcho), mostraria que o trabalho feito pela atual governadora Yeda Crusius é semelhante ao que foi feito por Fernando Henrique e está sendo melhorado por Lula na presidência, o que me deixa tranqüilo em afirmar que o próximo governo, independentemente de quem seja eleito, fará uma boa administração, com ótimos resultados para nós cidadãos, brasileiros e gaúchos. Claro, se inteligentemente, souber lidar com a estrutura que irá herdar, assim como Lula soube fazer quando assumiu o Brasil de Fernando Henrique Cardoso.

terça-feira, julho 6

Música oficial da Copa do Mundo 2010 - Waka Waka - Shakira - Legendado

Nos finais de semestre, pra quem está em fase acadêmica, o tempo é muito raro. 
Tá difícil manter a periodicidade de postagem, mas vamos lá...

Mais um vídeo muito tri que quero compartilhar com vocês.

segunda-feira, junho 28

Best Cover Lady Gaga - Bad Romance


Este vídeo foi indicado por uma amiga que faz cover de grandes bandas. Realmente é uma bela versão Lisa. 

Em semana de correria com faculdade, trabalho e outras atividades aproveito para postar boas indicações.

sexta-feira, junho 25

O gol que o mundo queria ter visto.

É de arrepiar!

Um dia sem Globo!

 
Particularmente, não curto muito esse negócio de correntes virtuais ou campanhas, movimentos anti-isso, anti-aquilo...
Mas que realmente há alguma coisa bem mal contada neste caso entre Dunga e Rede Globo, há!

Link para o blog de Luciano Borges do Terra Magazine, o anuncio de toda essa polêmica.

Link para a notícia oficial aqui, abaixo segue texto enviado por corrente de e-mail.


O técnico da seleção brasileira abriu fogo contra a Rede Globo. Dunga deu na canela do comentarista Alex Escobar, da Globo. Poucas horas depois, um dos apresentadores do programa Fantástico, Tadeu Schmidt, da África leu um editorial da emissora detonando Dunga.
Tudo tem um porque, antes do ataque ao Dunga no Fantástico, o Jornal O Globo já havia descido a lenha na seleção e principalmente no seu treinador.
Qual a razão dessa súbita mudança de comportamento?

Vamos aos fatos:

Segunda feira, véspera do jogo de estréia da seleção brasileira contra a Coréia do Norte, por volta de 11 horas da manhã, hora local na África do Sul.

Eis que de repente, aportam na entrada da concentração do Brasil, dona Fátima Bernardes, toda-poderosa Primeira Dama do jornalismo televisivo, acompanhada do repórter Tino Marcos e mais uma equipe completa de filmagem, iluminação etc.

Indagada pelo chefe de segurança do que se tratava, a esposa do poderoso William Bonner sentenciou: “Estamos aqui para fazer uma REPORTAGEM EXCLUSIVA para a TV Globo, com o treinador e alguns jogadores...”.

Comunicado do fato, o técnico Dunga, PESSOALMENTE dirigiu-se ao portão e após ouvir da Sra. Fátima o mesmo blá-blá-blá, foi incisivo, curto e grosso, como convém a uma pessoa da sua formação: “Me desculpe, minha senhora, mas aqui não tem essa de “REPORTAGEM EXCLUSIVA” para a rede Globo. Ou a gente fala pra todas as emissoras de TV ou não fala pra nenhuma...”.
Brilhante!!!

Pela vez primeira em mais de 40 anos, um brasileiro peitava publicamente a Vênus Platinada!!!

“Mas... - prosseguiu dona Fátima - esse acordo foi feito ontem entre o Renato (Maurício Prado, chefe de redação de esportes de O Globo) e o Presidente Ricardo Teixeira. Tenho autorização para realizar a matéria”.

Dunga: - “Não tem autorização nem meia autorização, aqui nesse espaço eu é que resolvo o que é melhor para a minha equipe. E com licença que eu tenho mais o que fazer. E pode mandar dizer pro Ricardo (Teixeira) que se ele quer insistir com isso, eu entrego o cargo agora mesmo!”.

O treinador então virou as costas para a supra sumo do pedantismo e saiu sem ao menos se despedir.

Dunga pode até perder a classificação, a Copa, seu time pode até tomar uma goleada, qualquer fiasqueira na África, mas sua atitude passa à história como um exemplo de coragem e independência frente a uma das instituições privadas mais poderosas no País e que tem por hábito impor suas vontades, eis que é líder de audiência e por isso se acha acima do bem e do mal.

Em linguagem popular, o Dunga simplesmente mijou na Vênus Platinada! Sugiro uma estátua para ele!!!

Após, a poderosa Globo, a mesma que levou o Collorido ao poder e depois o detonou por seus interesses, agora difama o Dunga, tá certo que o cara é meio Ogro, mas não teve o direito de se defender dos ataques em momento algum.

Falar mal do cara é liberdade de imprensa. Ouvir o cara não pode?

A reação do povo foi imediata. O editorial lido no programa "Fantástico", da Rede Globo, deu repercussão no mundo virtual. E pela primeira vez na história o Brasil inteiro apóia o técnico da Seleção. Só a Globo para conseguir isso...

Dentre os assuntos mais comentados no Twitter nesta segunda-feira (21), a frase "Cala boca, Tadeu Schmidt" era líder absoluta, superou até a antecessora "Cala Boca, Galvão", que liderou por dias seguidos os Trending Topics.

E não parou por ai. Em apoio ao técnico da seleção brasileira, os twiteiros lançaram o "DiaSemGlobo", que será nessa sexta-feira, quando o Brasil vai jogar com a seleção de Portugal, no encerramento da primeira fase da copa.

Todo mundo na Band, ou em outra emissora, não vamos sintonizar a Globo na sexta-feira, temos que começar a deixar de ser gado manso, mostrar que não somos trouxas manipuláveis.

domingo, junho 20

Assim é Brasília

Eu vi Brasília ao luar!
Naquela vasta amplidão
De horizontes sem montanha, avultam -
visão estranha - esqueletos de armação,
Assim imensos, distantes,
Como fantasmas gigantes.
E, no veludo da noite,
À luz da lua azulada
Qual rara jóia cintila
O Palácio da Alvorada.
Eu vi Brasília!
A cidade menina!
A cidade criança!
A cidade milagre!
A cidade esperança!
(Magdalena Léa)

OBS: Só faltou mensionar o calor que faz aqui. É sem noção (em pleno inverno)... Em Gravataí seria dia de correr para o litoral.

Acesse >> aqui << as fotos que tirei no sábado.

quinta-feira, junho 17

2ª Passeata Contra o "Crack" 19/06 - Gravataí/RS (Crack -Tô Fora)

Este promete ser mais um sábado bem agitado... se você gosta de emoções e agito seu lugar é aqui com a gente, como voluntário da Onda Socioambiental!

Nossa...
Bem que poderia ser uma campanha de marketing, hehehe



Bom, eu estarei fora do estado neste dia mas se estivesse com toda a certeza estaria ai (imagem a cima).
As drogas são um mal para a nossa sociedade somente comparado a degradação da natureza. Se não dermos a devida atenção para este problema, agora, o amanhã pode ser muito tarde. Muito tarde mesmo!

Fica aqui o convite e vamos gritar bem alto: Crack-Tô Fora!

quarta-feira, junho 16

O que é moral? O que é ética? Uma explicação de fácil entendimento

Este post, do blog pensamentos com biscoito (temporáriamente desativado), teve uma enorme aceitação dos internautas e ajudou muita gente a entender estes difíceis conceitos. Sendo assim, a pedidos, disponibilizo-o aqui também.

A confusão que acontece entre as palavras Moral e Ética existem há muitos séculos. A própria etimologia destes termos gera confusão, sendo que Ética vem do grego “ethos” que significa modo de ser, e Moral tem sua origem no latim, que vem de “mores”, significando costumes.

Esta confusão pode ser resolvida com o esclarecimento dos dois temas, sendo que Moral é um conjunto de normas que regulam o comportamento do homem em sociedade, e estas normas são adquiridas pela educação, pela tradição e pelo cotidiano. Durkheim explicava Moral como a “ciência dos costumes”, sendo algo anterior a própria sociedade. A Moral tem caráter obrigatório.

Já a palavra Ética, Motta (1984) defini como um “conjunto de valores que orientam o comportamento do homem em relação aos outros homens na sociedade em que vive, garantindo, outrossim, o bem-estar social”, ou seja, Ética é a forma que o homem deve se comportar no seu meio social.

A Moral sempre existiu, pois todo ser humano possui a consciência Moral que o leva a distinguir o bem do mal no contexto em que vive. Surgindo realmente quando o homem passou a fazer parte de agrupamentos, isto é, surgiu nas sociedades primitivas, nas primeiras tribos. A Ética teria surgido com Sócrates, pois se exigi maior grau de cultura. Ela investiga e explica as normas morais, pois leva o homem a agir não só por tradição, educação ou hábito, mas principalmente por convicção e inteligência. Vásquez (1998) aponta que a Ética é teórica e reflexiva, enquanto a Moral é eminentemente prática. Uma completa a outra, havendo um inter-relacionamento entre ambas, pois na ação humana, o conhecer e o agir são indissociáveis.

Em nome da amizade, deve-se guardar silêncio diante do ato de um traidor? Em situações como esta, os indivíduos se deparam com a necessidade de organizar o seu comportamento por normas que se julgam mais apropriadas ou mais dignas de ser cumpridas. Tais normas são aceitas como obrigatórias, e desta forma, as pessoas compreendem que têm o dever de agir desta ou daquela maneira. Porém o comportamento é o resultado de normas já estabelecidas, não sendo, então, uma decisão natural, pois todo comportamento sofrerá um julgamento. E a diferença prática entre Moral e Ética é que esta é o juiz das morais, assim Ética é uma espécie de legislação do comportamento Moral das pessoas. Mas a função fundamental é a mesma de toda teoria: explorar, esclarecer ou investigar uma determinada realidade.

A Moral, afinal, não é somente um ato individual, pois as pessoas são, por natureza, seres sociais, assim percebe-se que a Moral também é um empreendimento social. E esses atos morais, quando realizados por livre participação da pessoa, são aceitas, voluntariamente.

Pois assim determina Vasquez (1998) ao citar Moral como um “sistema de normas, princípios e valores, segundo o qual são regulamentadas as relações mútuas entre os indivíduos ou entre estes e a comunidade, de tal maneira que estas normas, dotadas de um caráter histórico e social, sejam acatadas livres e conscientemente, por uma convicção íntima, e não de uma maneira mecânica, externa ou impessoal”.

Enfim, Ética e Moral são os maiores valores do homem livre. Ambos significam "respeitar e venerar a vida". O homem, com seu livre arbítrio, vai formando seu meio ambiente ou o destruindo, ou ele apóia a natureza e suas criaturas ou ele subjuga tudo que pode dominar, e assim ele mesmo se torna no bem ou no mal deste planeta. Deste modo, Ética e a Moral se formam numa mesma realidade.

Autoria: THIAGO FIRMINO SILVANO - Acadêmico do Curso de Direito da UNISUL

terça-feira, junho 15

As decisões no Planalto Central

Recapitulando...
Em meados de abril deste ano, trabalhando na Secretaria Estadual de Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Urbano, tive a oportunidade de integrar o grupo coordenador da 4ª Conferência Estadual das Cidades (no centro de convenções da PUC-RS), que reuniu durante dois dias, mais de 800 pessoas - integrantes de movimentos populares, ong´s, entidades acadêmicas, sindicais e governos, para a definição de prioridades e metas de ação para a reestruturação dos municípios gaúchos. A pesquisa de opinião, entre os participantes, apontou para a melhor conferência já realizada no Estado, uma grande recompensa.

Pois bem...
Agora como delegado do conselho das cidades, pelo governo do Estado, participarei da 4ª Conferência Nacional das Cidades, em Brasília, entre os dias 19 e 23 deste mês.
Na SEHADUR, integro o grupo coordenador do Plano Estadual de Habitação de Interesse Social (PEHIS), o que me proporciona enriquecedor contato a informações, altamente relevantes, acerca da habitação de interesse social, saneamento, desenvolvimento urbano, impactos ambientais, etc. Acredito que esta carga de conhecimentos acumulados, em uma importante temática para o desenvolvimento da sociedade, irão me auxiliar muito nos debates e definições que realizaremos no DF.
E nesta sexta-feira, dia 18/6, embarco para a capital com a bagagem cheia de expectativa e muitas responsabilidades.

Prometo atualização constante via twitter e blog.

Sobre estar sozinho, Por Flávio Gikovate

Não é apenas o avanço tecnológico que marcou o inicio deste milênio. As relações afetivas também estão passando por profundas transformações e revolucionando o conceito de amor.
O que se busca hoje é uma relação compatível com os tempos modernos, na qual exista individualidade, respeito, alegria e prazer de estar junto, e não mais uma relação de dependência, em que um responsabiliza o outro pelo seu bem-estar.
A idéia de uma pessoa ser o remédio para nossa felicidade, que nasceu com o romantismo, está fadada a desaparecer neste início de século. O amor romântico parte da premissa de que somos uma fração e precisamos encontrar nossa outra metade para nos sentirmos completos. Muitas vezes ocorre até um processo de despersonalização que, historicamente, tem atingido mais a mulher. Ela abandona suas características, para se amalgamar ao projeto masculino. A teoria da ligação entre opostos também vem dessa raiz: o outro tem de saber fazer o que eu não sei.
Se sou manso, ele deve ser agressivo, e assim por diante. Uma idéia prática de sobrevivência, e pouco romântica, por sinal.
A palavra de ordem deste século é parceria. Estamos trocando o amor de necessidade, pelo amor de desejo.
Eu gosto e desejo a companhia, mas não preciso, o que é muito diferente.
Com o avanço tecnológico, que exige mais tempo individual, as pessoas estão perdendo o pavor de ficar sozinhas, e aprendendo a conviver melhor consigo mesmas. Elas estão começando a perceber que se sentem fração, mas são inteiras. O outro, com o qual se estabelece um elo, também se sente uma fração. Não é príncipe ou salvador de coisa nenhuma. É apenas um companheiro de viagem.
O homem é um animal que vai mudando o mundo, e depois tem de ir se reciclando, para se adaptar ao mundo que fabricou. Estamos entrando na era da individualidade, o que não tem nada a ver com egoísmo. O egoísta não tem energia própria; ele se alimenta da energia que vem do outro, seja ela financeira ou moral. A nova forma de amor, ou mais amor, tem nova feição e significado.
Visa a aproximação de dois inteiros, e não a união de duas metades. E ela só é possível para aqueles que conseguirem trabalhar sua individualidade...
Quanto mais o indivíduo for competente para viver sozinho, mais preparado estará para uma boa relação afetiva. A solidão é boa, ficar sozinho não é vergonhoso. Ao contrário, dá dignidade à pessoa. As boas relações afetivas são ótimas, são muito parecidas com o ficar sozinho, ninguém exige nada de ninguém e ambos crescem. Relações de dominação e de concessões exageradas são coisas do século passado. Cada cérebro é único. Nosso modo de pensar e agir não serve de referência para avaliar ninguém.
Muitas vezes, pensamos que o outro é nossa alma gêmea e, na verdade, o que fizemos foi inventá-lo ao nosso gosto. Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando, para estabelecer um diálogo interno e descobrir sua força pessoal.
Na solidão, o indivíduo entende que a harmonia e a paz de espírito só podem ser encontradas dentro dele mesmo, e não à partir do outro. Ao perceber isso, ele se torna menos crítico e mais compreensivo quanto às diferenças, respeitando a maneira de ser de cada um.
O amor de duas pessoas inteiras é bem mais saudável. Nesse tipo de ligação,há o aconchego, o prazer da companhia e o respeito pelo ser amado. Nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem de aprender a perdoar a si mesmo...

quarta-feira, junho 9

Penso, logo existo!? Por, Joelson Cardoso

Certamente muitos já se questionaram sobre isso, mas acredite, a grande maioria se privou deste deleite filosófico acerca do ser e agir do seu próprio eu.

Percebo que, cada vez mais, filosofar - o pensar mais valioso do ser humano – fica fora de moda.

Imagino o que seria de René Descartes vivendo entre nós, na sociedade ocidental pós-moderna, para começar uma grande mudança ocorreria em uma das maiores frases de todos os tempos, o seu famoso “penso, logo existo”-(em latim: “cogito, ergo sum”) passaria a ser algo do tipo: “consumo, logo existo”, que em latim... bem, ficarei devendo em latim.

O fato é que, atualmente, pensar qualquer coisa que não seja aplicado ou direcionado ao nosso sistema de vida “neo-capitalista” é considerado uma perda de tempo, entretenimento ou coisa de velho aposentado. Estudar, qualquer coisa, na área de ciências humanas então é motivo de convulsão familiar.

Decisões que levam em conta a busca da sabedoria, do “iluminismo”, em geral não são valorizadas, não gozam de status social. E nem poderiam... O consumismo, elo gerador e garantidor de uma sociedade geográfica, cultural e economicamente globalizada, não se desenvolveria em meio a seres pensantes, críticos, dotados de consciência.

Então chegamos ao ponto, pois, para que houvesse a construção social desta instituição, deste novo sistema de vida, coercitivo, baseado no capital, era necessário a utilização de um dispositivo de controle das “massas”. Este dispositivo foi (e continua sendo) a alienação.

Mudar agora, como passe de mágica, não é possível, não precisa ser um gênio para constatar isso, a questão é: será que não podemos fazer mais do que apenas assistir?

Será que não é possível pensar um pouco sobre esse mundo de injustiças sociais, do consumo pelo consumo, das desigualdades econômicas, da alienação generalizada, da destruição ambiental e a partir daí começar a existir de forma um pouco mais racional?

Não penso em uma sociedade de filósofos eruditos, mas me seduzo pela ideia de pessoas menos alienadas, menos robôs pré-programados para o consumo e sim mais sapientes, mais humanas, mais sentimentais e reflexivas acerca do seu “ser” e o do próximo.

segunda-feira, junho 7

In, não... simplesmente sanidade!

Bem, todos sabem que meus propósitos com este blog são de postar aqui minhas crônicas, artigos, algumas fotos e tal... e que as atualizações devem, em princípio, obedecer a um limite máximo de uma semana entre posts, para não se tornar um blog chato, estático e o pior de tudo, sem opinião.

Como não tive tempo de escrever nada para esta semana (muito corrida, em função das atividades pela Onda Socioambiental) e estou sendo cobrado pelos meus milhares de leitores, pela falta de assiduidade, vou postar um comentário que fiz a um post de uma grande amiga, chamado "In -- san -- idade", no seu blog (vale muito a pena ler - clique no nome).

Sem mais delongas, segue abaixo o comentário, curto mas expressivo.


Bom,

Como já havia digitado antes (devo ter excluído antes de publicar, dã), no filme Matrix Neo tem que escolher entre a pílula vermelha e a Azul...

Assim como Neo, você escolheu a vermelha e agora anda pela toca do coelho com toda a espectativa para saber onde vai chegar...

Optei pela mesma pílula, tempos atrás e agora lhe encontrei nesta empolgante toca. Onda vai dar? Bem, essa pergunta não nos pertence, assim como a realidade concreta não se doava ao protagonista do filme Uma mente brilhante.

Mas como bons discípulos de Jedi (vide Star Wars), que nos propormos ser, devemos crer e sem medir esforços buscar a sabedoria da Força. Mas não esqueça: "o medo, caminho pro lado Negro da Força, é".

Já dizia o sábio Mestre Yoda!
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